quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ter Felicidade ou ser feliz?


Roupas novas, bolsas, sapatos, carro, dinheiro no bolso e um bom emprego é o que muita gente quer ter para garantir a felicidade. Mas ser feliz só é possível com o acúmulo de bens e riquezas?

Em alguns países, ser feliz para os homens é ter várias esposas, paras as mulheres possuir jóias. Em outros locais, onde a riqueza não está em primeiro lugar, consta em ser saudável, ser fiel a um Ser Superior, ser um trabalhador simples e, ao chegar ao final do dia, sentar-se com os familiares e diverti-se com eles.

Hoje vemos reportagens em noticiários sobre assassinatos, os quais as vitimas têm uma riqueza guardada e seus parceiros interessados nela para serem felizes, planejam a morte desses ingênuos que acreditavam em provas de amor sem veracidade.

Embora muitas pessoas pensam que felicidade tem relação com dinheiro, luxuria, nem sempre é assim, fazer o que se gosta, está bem com a família, e ser feliz com o que se tem é fundamental pois quando temos tudo o que desejamos, não temos a felicidade que queremos e quando temos uma vida simples somos mais felizes do que pensamos.

Limites e fronteiras


Quando nós pensamos em fronteiras, com certeza iremos nos lembrar das fronteiras geográficas, mas na realidade essa palavra consiste em um significado muito mais variado.

No decorrer de nossa vida ultrapassamos fronteiras e barreiras, as quais chegam a ser inesperadas. Ano passado nosso país passou pela etapa das eleições a qual foi eleita uma mulher. Por conta disso foi quebrado o limite feminino na política nacional.

Ao longo da estrada de nossa vida para sermos o que sonhamos, temos que ralar bastante, começar perder horas de sono e diversão para estudarmos para o vestibular, após isso começar outra fronteira da vida. A vida de emprego.

Todos nós passamos por fronteiras e algumas vezes ultrapassamos os limites para termos um futuro promissor, é sábio de todo homem fazer o bem e o certo para que isso aconteça.

Meio Ambiente


Tanta destruição, tanto sofrimento, mas quem será realmente o real causador disso tudo? Algumas pessoas afirmam a tese que o homem é o câncer da Terra, outras já acham que ele é a salvação do mundo.

De certa maneira as duas teses tem sentido, pois se há tanto sofrimento e destruição no mundo, o homem é o responsável por tudo isso, mas também há homens que se preocupam com o futuro da nossa nação, fazendo projetos e mais projetos sobre como preservar o mundo.

Tudo aquilo que sofre ação, conseqüentemente sofrerá reação, e assim está a homem e o planeta Terra, os seres humanos tem o que acham melhor para se divertir, se locomover e ganhar tempo, mas não pensam no futuro, o que acaba sofrendo conseqüências horríveis.

Na verdade para não sermos considerados destruidores do futuro teremos que pensar um pouco no futuro, antes de agirmos devemos analisar quais possíveis conseqüências ocorrerá, para que a nação não fique dividida entre os destruidores e a salvação.

Redes sociais


O avanço tecnológico vem com alta velocidade nas redes sociais, o que vem promovendo cada vez mais o sucesso de muitas pessoas, aumento de mercado de trabalho, entre outros.

Algumas pessoas utilizam as redes sociais com finalidade maléficas, porém outras aproveitam para interagir com outras pessoas de vários locais, exporem seus produtos na mídia a fim de ganhar consumidores e ganharem fama.

Twitter, Facebook, são uma das ferramentas utilizadas por profissionais como analistas e gerentes de redes sociais para fazerem propagandas e campanhas de tal produto e conteúdo. Essa profissão vem se desenvolvendo a tal ponto de ocupar espaço nas cadeiras universitárias, e atualmente é assunto em curso de graduação, e pós-graduação.

Como as redes sociais vêm atualmente se expandindo em vários locais do mundo devemos ter cuidado com o material que colocamos em locais públicos, pois um simples vídeo, fotografia, matéria, pode destruir a vida social de qualquer cidadão, ou, empresa e no final será conhecida como rede in-social.

O trabalho na construção da dignidade humana


Na construção da dignidade humana, é necessário o trabalho, além de contribuir para seu aperfeiçoamento moral, fortalece nas relações sociais e contribui na conquista da independência financeira.

Algumas pessoas levam em conta trabalho como forma de exploração e escravidão, diante o que ocorreu no passado com os escravos e seus senhores, mas com a Lei Áurea muitas coisas melhoraram na vida desses trabalhadores que passaram a ser assalariados.

Com o passar dos anos foi a vez da ascensão feminina no mercado de trabalho. O que favorece a sua independência financeira, tornando-a mais capaz de apresentar suas competências no mercado de trabalho.

Podemos inferir em virtude de tudo isso, que a dignidade humana se constrói de acordo com o aperfeiçoamento moral que cultivamos no trabalho. Assim como os novos direitos trabalhistas, cabe a cada um de nós acompanharmos o ritmo das transformações nas sociedades acostumando-se a nova realidade.

O novo Brasil


De colônia de Portugal a um país, tal país que ao longo dos anos vem se desenvolvendo, e inserido na economia global. Mas será que isso foi fácil para o Brasil? Teve certo preconceito por parte dos estrangeiros em relação aos nativos?

Desde os tempos remotos, nosso país vem sendo explorado de forma que se chegava a ser abusado pelos colonizadores. Os primeiros nativos foram escravizados, a fim de dar lucro aos senhores.

Após isso o Brasil foi ficando com uma cara nova, apesar das dificuldades, divididas externas, preconceitos, vem superando tudo isso sendo um dos países mais visitados por estrangeiros sobre línguas, culturas, o que acaba crescendo a economia brasileira.

Mesmo com todas essas dificuldades o Brasil vem se tornando uma das maiores potências mundiais, juntamente com o auxilio dos brasileiros, e imigrantes. Cada vez mais um desafio para nós o qual sabemos solucioná-los na maior simplicidade o “ jeitinho brasileiro”.

Ajuda Humanitária


Ajuda Humanitária é uma forma de solidariedade ou cooperação, geralmente destinadas as populações pobres, ou as vitimas de uma crise humanitária, como catástrofe naturais ou guerra.

Voluntárias, empresariais, ou por ONGs, existem várias formas de ajudar quem necessita, seja doando alimentos, remédios, ou dinheiro para reconstrução do local afetado.

Na seca de 1915, a qual marcou o sertão, havia em Fortaleza campos de refugiados que recebia ajuda do governo com voluntariados ajudando distribuir alimentos, remédios e dinheiro as vitimas que ali estavam.

Muitos criticam a ajuda humanitária, afirmam que isso é dever do governo local do acontecimento. Mas não podemos pensar assim, pois somos todos iguais e devemos sempre ajudar uns aos outros. Com essa ajuda vai fazendo a união entre países e o conhecimento dessas instituições como a cruz vermelha, a qual ajudou o Rio de Janeiro na enxurrada de 2010.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Desigualdade até nas doenças


As doenças infecto-contagiosas são as quais transmissíveis por vírus e bactérias. Barriga d’ água, febre amarela, leptospirose, são algumas delas, mas qual classe social sofre mais com essas enfermidades e como amenizá-las?

Hoje no Brasil cerca de 40% da população que tem vida precária é conseqüentemente a classe que mais sofre com doenças infecto-contagiosas, por conta da má distribuição de renda, falta de informação, o que contribui para a falta de higienização de ambientes e alimentos e trazendo essa doença para o meio familiar.

Má alimentação, moradia em locais propícios a sujeira, influencia da sociedade, são algumas das causas das doenças contagiosas que chegam até mesmo a matar as pessoas contagiadas, outros pacientes conseguem sobreviver com por conta de tratamentos, que podem ser gratuitos oferecidos pelo governo.

Para amenizar essa situação, é necessário a consciência dos governantes e criarem projetos de educação e higienização, coleta seletiva de lixo, saneamento básico, banheiros m residências, vacinação, tratamentos, tirarem os moradores de locais inapropriados e colocarem em locais adequados que os protejam de enchentes o que evita o contato delas com a água contaminada, concertar o problema com a má distribuição de renda, criar programas que iria fazer a diferença na diferença o que proporcionará uma vida melhor e digna como a do que tem mais.