
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Emigração dos Brasileiros. Texto Crítico. (Geografia)
A emigração é um movimento populacional muito comum na história. Ela ocorre por diversos motivos, sendo que os principais são: busca de melhores condições de vida, procura de emprego, fuga de uma área de desastre natural ou existência de guerras. Os emigrantes costumam buscar regiões com alto índice de urbanização, pois procuram boas condições de vida (emprego, educação, saúde, etc).
Antigamente as emigrações eram bem mais fácil apesar das dificuldades, mas hoje em dia está cada vez mais difícil e com mais dificuldades, precisando de visto e autorização para entrar e outros países, quem não consegue acabam entrando de forma ilegal, fugindo da policia e fiscalização o que torna a sua vida muito mais difícil e prejudicando sua vida profissional.
Dupla: Vanessa e Mariana.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Carta Argumentativa

Quixeramobim, 09 de Setembro de 2010.
Ao Excelentíssimo Prefeito Edmilson Correia de Vasconcelos Júnior
Prezado Senhor,
Eu, Maria de Lourdes, moradora do bairro Conjunto Esperança, venho por meio de esta carta solicitar o pedido da coleta de lixo em meu bairro, pelo menos três vezes na semana. Os moradores estão fazendo das ruas e terrenos de deposito de lixo, o que traz várias doenças e outros problemas no período de chuva, sem contar com o mau cheiro.
Para que nós moradores do Bairro Conjunto Esperança tenhamos uma vida mais saudável, sem esses problemas e possamos ter um espaço melhor de convívio, peço, portanto, que a coleta do lixo venha até o meu bairro três vezes na semana.
Sem mais, agradeço desde já a atenção e coloco-me à disposição para qualquer duvida.
Atenciosamente
Maria de Lourdes
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Resenha do conto "O Enfermeiro"

O conto “O Enfermeiro” é uma obra de Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839, no Rio de Janeiro. Era escritor, colunista e autor de muitas obras como Crisálidas (1864), Helena (1876), Quincas Borba (1891), Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) e muitos outros. “O Enfermeiro” faz parte do livro “Várias Histórias” e foi publicado em 1896. Narrado em primeira pessoa, o conto trata do último enfermeiro contratado pelo rabugento coronel Felisberto.
A história acontece em 1860, no mês de agosto, e, conta a história do enfermeiro Procópio que tinha quarenta e dois anos quando foi convidado por um padre para cuidar de um velho coronel que padecia de várias doenças. Chegando à vila, teve más notícias do coronel como insuportável, exigente e outras coisas como “gastava mais enfermeiros que remédio”, mas, isso não o intimidou, e respondeu que não tinha medo de gente sã, menos ainda de doentes.
O coronel não o recebeu mal e, durante uma semana, viveram uma “lua de mel”, depois disso, começaram os mal-tratos. Procópio cuidava muito bem dele e encarava tudo com mansidão e atribuía tudo às moléstias que ele sofria. Com o tempo, os mal-tratos foram aumentando e, na mesma proporção, a paciência de Procópio ia diminuindo. Era chamado de burro, camelo, pedaço d`asno, moleirão fora as bengaladas que levava. Um certo dia, enquanto dormia, recebeu uma moringa na cabeça atirada pelo Coronel Felisberto e então perdeu a cabeça e agarrou em sua garganta, apertou e, quando notou, o havia matado. Pensou em fugir mais seria como confessar o crime. Vestiu o corpo cobrindo toda a garganta e conseguiu que passasse o velório e o enterro sem que ninguém descobrisse nada, então, voltou para o Rio de Janeiro e lá tinha um comportamento triste e melancólico por causa do peso na consciência que carregava. Todos achavam que ele estava triste pela morte do velho e até diziam para ele esquecer e tocar sua vida pra frente.
Depois de algum tempo recebeu uma carta do vigário dizendo que o testamento do velho foi encontrado e ele era o herdeiro universal. O primeiro pensamento de Procópio foi que haviam descoberto o crime e era uma cilada para o pegarem, mas, o vigário não serviria de instrumento para isso, então, descartou essa possibilidade. Resolveu ir até a vila receber o prêmio com o pensamento de doá-lo todo aos pobres como meio de resgatar o crime com um ato de virtude.
Quando chegou a vila, vieram muitas pessoas o cumprimentar e elogiar a toda a paciência e bondade com que tratou o velho coronel. Procópio tentava apontar algumas virtudes, mas as pessoas sabiam muito bem que o velho não era nada disso e diziam que ele era o diabo. De tanto ouvir defeitos e críticas ao coronel, o peso na consciência foi se desfazendo e a idéia de doar toda a herança Procópio considerou que era afetação. Doou algum dinheiro, levantou um túmulo de mármore ao coronel e ficou com o restante, e, com o tempo, toda aquela imagem de terror foi se desfazendo e Procópio conseguiu, enfim, continuar sua vida quase normal, pois, de vez em quando, a imagem do velho lhe vinha na memória.
Este conto é um clássico, que Machado de Assis consegue descrever o comportamento humano e segurar a atenção criando expectativas de como será finalizada a trama e conseguindo dar um final muitas vezes inesperado pelo leitor.O conto tem algumas dúvidas e polemicas que o tornam cada vez mais interessante, pois serve também como objeto de estudo de várias disciplinas como Psicologia, Português e outras.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
A desigualdade Social no Brasil

A desigualdade social acontece quando a distribuição de renda é feita de forma diferente sendo que a maior parte fica nas mãos de poucos. No Brasil a desigualdade social é uma das maiores do mundo. Por esses motivos existem jovens vulneráveis hoje principalmente na classe de baixa renda, pois a exclusão social os torna cada vez mais inútil e incapazes de ter uma vida digna. Muitos jovens de baixa renda crescem sem ter estrutura na família por causa de uma série de conseqüências causadas pela falta de dinheiro sendo: briga entre pais, discussões diárias, falta de estudo, ambiente familiar precário, educação precária, más instalações, alimentação ruim, entre outros.
A desigualdade social tem causado o crescimento de crianças e jovens sem preparação para a vida e muitos deles não conseguem oportunidades e acabam se tornando marginais ou desocupados, às vezes não porque querem, mas sim por não sobrarem alternativas. Outro fator que agrava essa situação é a violência que cresce a cada dia. Hoje os traficantes já têm o domínio de algumas grandes cidades brasileiras e prejudicado cidadãos de bem com o intuito de atingir as autoridades. A cada dia que passa pessoas são mortas, espancadas e abusadas.
Somos nós que colocamos as autoridades no poder e elas são as principais causadoras desse processo de desigualdade que causa exclusão e que gera violência. É preciso que pessoas de alto poder projetem uma vida mais digna e com oportunidades de conhecimento para pessoas com baixa renda para que possam trabalhar e ter o sustento do lar entre outros.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
A tragédia que comoveu o país (Editorial)

As cenas dantescas de casas desabando, gente chorando, correndo para tentar se salvar, as enxurradas, correndo para tentar se salvar, as enxurradas, correntezas, morros liquefeitos e barrancos caindo sobre as estradas, todo o inferno que dominou todos os noticiários de abril gerou uma comoção nacional. Num país que não está sujeito à atividade sísmica ou vulcânica e está fora da rota dos grandes furacões, as enchentes no Rio de Janeiro, as piores nos últimos 30 anos, estão entre os maiores desastres naturais brasileiros.
As enchentes no sudeste do país revelaram, mais uma vez, a impressionante solidariedade do povo brasileiro. De toda parte chegam voluntários, doações ou apenas mensagens de apoio a quem sofre as conseqüências terríveis das águas. E isso funciona como uma espécie de alivio um sinal de que, apesar da desgraça a vida prossegue.
Mas de quem é realmente culpa de toda essa desgraça? Do povo que constrói suas moradias nessas construções? Será que daqui algum tempo novas moradias serão feitas nesses morros? E o governo não vai impedir dessa vez?
'O Homem Que Desafiou o Diabo' (Resenha)

O cinema nacional infelizmente sofre de falta de criatividade. Quando fala das histórias do nordeste. Talvez esteja na hora de mudar tudo isso, parar para pensar mais um pouco e ver o que o nordeste tem de bom, mas sem esquecer suas necessidades.
O filme aqui é ‘O Homem Que Desafiou o Diabo’ e ele faz parte do grupo nordestino do cinema nacional. A história contada aqui é de um homem que se enche de sua vida e decide se tornar um nômade, saindo pelo deserto tupiniquim brigando com todos os caras e namorar com todas as mulheres. O cara é basicamente um Lobo brasileiro. Apesar desse filme mostrar algumas realidades do nordeste, a sensação de assistir a este filme não é tão educativa.
O que vemos são basicamente pequenas histórias completamente independentes. Algumas bem normais, tipo brigas em bares e outras coisas. Uma dessas histórias é a que dá título ao filme, ou seja, é quando o protagonista desafia o “cão miúdo”. Só que, ao contrário do que parece, ela não é nem mesmo a parte mais importante do filme. Ela ocupa um pedacinho lá na metade da projeção, daí passam alguns minutos sem nenhuma outra referência ser feita ao que aconteceu lá e, finalmente, na última cena, o diabo volta a aparecer. Só que essa nova aparição é basicamente uma reprise da primeira, inclusive com exatamente o mesmo desfecho. Pontos positivos? Principalmente a trilha sonora, que é realmente muito legal, e algumas cenas engraçadas.